Olha só o que temos pra hoje, Monte Alegre, uma terra de encantos.
Vamos conhecer um pouquinho da terra de Antônio Miranda, seu fundador.
POVOAÇÃO à margem direita do rio Trairi em terrenos pertencentes à fazenda Quirambu, já mencionada na primeira metade do século XVIII, como propriedade de João Francisco Ribeiro. Em meados do século XIX, Antônio Miranda possuía venda de comércio e uma almanjarra, torcedor de canas-de-açucar movido a bois para produção de rapadura e aguardente. Espalhava, descuidadamente, os resíduos da moagem nos arredores, e daí o apelido popular de ?Bagaço? dado a povoação, desagradável aos moradores.
Já nos finais do século XIX divulga-se a denominação de Monte Alegre. Era caminho de Mecaíba, principalmente para o porto de Guarapes, centro comercial de exportação. Igreja, em 1905, escola, vivendas confortáveis, passadio farto, boa safra de cereais etc.
Distrito de Monte Alegre em 1938, de 1943 a 1948 denominou-se Quirambu, voltando ao nome de Monte Alegre, cinco anos depois consagrado pelo título de município.
Gentílico: monte-alegrense
Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Monte Alegre, pelo decreto estadual nº 603, de 31-101938, subordinado ao município de São José de Mipibú.
Pelo decreto-lei estadual nº 268, de 30-12-1943, o distrito de Monte Alegre passou a denominar-se Quirambu.
Pela lei estadual nº 146, de 23-12-1948, o distrito de Quirambu voltou a denominar-se Monte Alegre.
Elevado à categoria de município com a denominação de Monte Alegre, pela lei estadual nº 929, de 25-11-1953, desmembrado de São José de Mipubú.
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