Preso, o ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva acha que foi condenado injustamente, primeiramente pelo juiz federal Sérgio Moro e segundamente pelo TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4° Região), porém o petista analisou que antigamente a prisão após condenação de segunda instância não era necessária.
Primeiramente a defesa do ex-presidente foi questionar o STF (Superior Tribunal Federal) se a prisão após condenação de segunda instância não era um erro, após uma votação acirrada a decisão foi mantida e Lula continuou na prisão, mas agora os advogados petistas foram ao STJ (Superior Tribunal de Justiça) tentar uma última estratégia para conseguir ficar solto.
A defesa de Lula alegou à Quinta Turma do tribunal que, na decisão dada pelo STF, a prisão em segunda instância era uma possibilidade e não uma necessidade, após os argumentos serem analisados, o pedido de liberdade de Lula foi negado por termos técnicos encontrados pelo ministro Felix Fischer.
Lula tentou achar uma brecha no regulamento criado pelo STF para que não determinasse sua prisão em segunda instância, entretanto agora o ex-presidente piora a sua situação, pois acaba de descartar uma chance de recorrer à sua liberdade.
O intuito de Lula é conseguir se candidatar à presidência da República, inclusive o PT anunciou o mesmo como seu candidato oficial, mas o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) deve analisar esta candidatura e provavelmente barrá-la, pois a Lei da Ficha Limpa não permite que haja quaisquer candidatos à cargos eleitorais condenados por um colegiado de juízes.
O PT ainda não divulgou o seu plano 'B', mas a mídia desconfia que o ex-prefeito da cidade de São Paulo, Fernando Haddad, seja o candidato oficial do partido caso o TSE barre esta candidatura do ex-presidente Lula.
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